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Helena Solberg @Senses of Cinema

VERSÃO EM PORTUGUÊS

The Melbourne Cinémathèque will kickstart a series of screenings of Brazilian films this week. The first two are Roberto Farias’ Assalto ao Trem Pagador (Assault on the Pay Train, 1962) and Roberto Pires’ Tocaia no Asfalto (1962), which screen tomorrow. As usual, the screenings are accompanied by annotations that are published by Senses of Cinema. They have asked me to write about two excellent short films by Helena Solberg, A Entrevista (The Interview, 1966) and Meio-Dia (Noon, 1970), which will play on Wednesday, October 25, alongside Rogério Sganzerla’s masterful O Bandido da Luz Vermelha (The Red Light Bandit, 1968).

I had already interviewed the filmmaker about these two films a couple of years ago, and it was a pleasure to continue exploring, and write some of my thoughts about it. You can read my essay here

I also highly recommend that you check out the other annotations, which include essays by Gustavo Furtado, Guilherme Carréra, Filipe Furtado, and Jeremy Lehnen, and an interview with archivist and scholar Rafael de Luna by Eloise Ross, about the restoration of Gerson Tavares’ Antes, o Verão (1968). It is a peculiar and interesting selection of films that show the great variety of artistic strategies employed by different filmmakers in one of Brazilian  cinema’s most vibrant periods.


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Helena Solberg na Senses of Cinema

Começa esta semana uma série bastante especial de filmes brasileiros em exibição na Melbourne Cinémathèque. Os dois primeiros são Assalto ao Trem Pagador (1962), de Roberto Farias, e Tocaia no Asfalto (1962), de Roberto Pires, que passam amanhã. Como de costume, as sessões são acompanhadas por anotações críticas publicadas pela Senses of Cinema. Fui convidado para escrever sobre dois excelentes curtas de Helena Solberg, A Entrevista (1966) e Meio-Dia (1970), que serão exibidos na próxima quarta, dia 25, junto do grande O Bandido da Luz Vermelha (1968), de Rogério Sganzerla.

Já tive a oportunidade de entrevistar Helena Solberg sobre seus dois primeiros filmes, e foi um prazer explorar e escrever algumas ideias e impressões sobre os filmes. O texto está disponível aqui

Recomendo também a leitura das outras notas, que incluem textos de Gustavo Furtado, Guilherme Carréra, Filipe Furtado, e Jeremy Lehnen, e uma entrevista com o pesquisador, professor e arquivista Rafael de Luna por Eloise Ross, sobre a restauração de Antes, o Verão (1968), segundo longa de Gerson Tavares. É um conjunto forte e peculiar de filmes que mostram a grande variedade de estratégias artísticas exploradas por diferentes cineastas em um dos períodos mais vibrantes do cinema brasileiro. 

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